Fornecedor de soluções de iluminação LED personalizadas desde 2011

Recursos

− Glossário de Termos de Iluminação

A
B
C
D
E
F
G
H
I
K
L
M
N
O
P
R
S
T
U
V
W
Z
A

AC

Sigla para corrente alternada, que descreve uma fonte onde a voltagem muda de polaridade várias vezes por segundo, com uma frequência de 50 Hz ou 60 Hz dependendo do país.

ILUMINAÇÃO DE ACENTO

Iluminação que concentra sua saída em um feixe estreito, chamando a atenção para elementos decorativos ou objetos específicos, destacando-os do ambiente. A iluminação de destaque também é útil em aplicações de varejo, onde pode ser usada para chamar a atenção para produtos específicos e torná-los mais atraentes.

ALA

Associação Americana de Iluminação, uma associação comercial que abrange os EUA, Canadá e Caribe, com foco em iluminação residencial. Os membros da ALA incluem fabricantes, organizadores de eventos e designers.

ILUMINAÇÃO AMBIENTE

Iluminação geral usada para fornecer visibilidade em um ambiente construído. A iluminação ambiente inclui iluminação artificial e natural, e não inclui iluminação de tarefas e iluminação de destaque.

B

LUZ DE FUNDO

A saída de luz de luminárias externas emitida na direção oposta à pretendida, geralmente é um efeito indesejável. Por exemplo, se os postes de iluminação de um estacionamento emitem luz de fundo em direção a casas ou apartamentos adjacentes, isso pode ser incômodo para os proprietários.

A retroiluminação não deve ser confundida com a retroiluminação, uma técnica de iluminação de destaque.

ILUMINAÇÃO DE FUNDO

Iluminação projetada para iluminar um objeto por trás, o que causa um efeito de brilho atraente em suas bordas. A retroiluminação é um tipo de iluminação de destaque e é comumente usada para chamar a atenção para obras de arte.

A retroiluminação não deve ser confundida com a luz de fundo, um efeito de iluminação indesejável que pode ser produzido por luminárias externas.

DESCONFIE

Um componente opaco ou translúcido que bloqueia a visão direta de uma fonte de iluminação.

LASTRO

Um componente necessário para luminárias fluorescentes e HID. Ele controla a tensão e a corrente elétrica fornecidas à lâmpada durante a ignição e o funcionamento, evitando superaquecimento ou falha prematura. Dependendo de sua construção interna, os reatores podem ser magnéticos ou eletrônicos.

FATOR DE LASTRO (BF)

Valor que descreve como um reator afeta a potência luminosa nominal de uma lâmpada. Por exemplo, uma lâmpada de 3.000 lúmens conectada a um reator com BF de 0,90 ou 90% produzirá 2.700 lúmens (3.000 lm x 90% = 2.700 lm).

BASE

A parte de uma luminária que se conecta à luminária, fornecendo suporte físico e energia elétrica para a luminária. Uma luminária e uma luminária só podem ser usadas juntas se a base da luminária corresponder ao soquete da luminária. As bases da maioria das luminárias residenciais usam um parafuso ou vários pinos.

Uma lâmpada pode ter mais de uma base: por exemplo, tubos fluorescentes têm uma em cada extremidade.

TEMPERATURA BASE

Temperatura máxima permitida para a base de uma lâmpada, que deve ser considerada no projeto do equipamento de iluminação.

BAIONETA

Um tipo de base de lâmpada que se conecta ao soquete usando rasgos em vez de roscas.

ÂNGULO DO FEIXE

Também conhecido como dispersão do feixe, o ângulo do feixe é um valor que descreve o cone de luz descendente emitido por uma luminária com refletor. O ângulo do feixe é medido entre a direção descendente, onde a lâmpada fornece a intensidade máxima de iluminação, e a direção em que a intensidade cai para 50%. Em outras palavras, uma lâmpada com um ângulo de feixe grande espalha sua iluminação em um cone mais amplo.

BASE BI-PIN

Base de lâmpada que utiliza dois pinos, como o próprio nome indica. Veja Reator.

BOLLARD

Um tipo de luminária comumente usada em áreas externas, consistindo em um poste curto e largo com uma lâmpada no topo. Postes geralmente cumprem uma função dupla: iluminam e decoram áreas externas.

CLASSIFICAÇÃO DE ERROS

BUG é uma sigla para backlight, uplight e glare, e o termo foi desenvolvido pela Illuminating Engineering Society (IES) e pela International Dark-Sky Association (IDA) para descrever a quantidade de luz emitida por um equipamento em direções indesejadas.

  • A luz de fundo é direcionada para trás da luminária.
  • A iluminação ascendente é direcionada para cima.
  • O brilho causa deficiência visual (ver Brilho).

Na classificação BUG, ​​esses efeitos são indicados em uma escala de 0 a 5, onde 0 indica que o efeito é minimizado e 5 indica que não é controlado de forma alguma. Portanto, a melhor classificação BUG possível é B0 U0 G0, e a pior classificação possível é B5 U5 G5.

BULBO

Um invólucro transparente que contém uma fonte de luz, geralmente feito de vidro.

POSIÇÃO DE QUEIMA

Posição de operação para a qual uma lâmpada foi projetada. Por exemplo, algumas lâmpadas só podem operar com a base para cima. Lâmpadas que operam em posições para as quais não foram projetadas geralmente apresentam desempenho reduzido ou falha de curto prazo.

C

PODE

Termo comum para o alojamento de um downlight embutido.

CANDELA (CD)

Unidade de medida para intensidade luminosa, que é a quantidade de luz emitida em uma direção específica. Não confundir com o lúmen (lm), unidade de medida para a saída total de iluminação de uma lâmpada ou luminária, sem descrever uma direção específica.

EFEITO CAVERNA

Um efeito que ocorre quando as luminárias direcionam toda a sua luz para baixo e pouca ou nenhuma luz é refletida de volta para o teto ou partes superiores das paredes. O efeito caverna é geralmente indesejado, pois faz com que os espaços internos pareçam ameaçadores, como o interior de uma caverna.

DOSSEL

Parte de uma luminária que cobre a caixa de tomadas e as conexões da fiação. As marquises costumam ter elementos decorativos.

CBMA

Associação de Fabricantes de Balastros Certificados, uma organização que certifica balastros conforme exigido pelas normas ANSI. Os balastros com o selo CBM têm um fator de lastro mínimo garantido de 0,85 (consulte Fator de Lastro).

CAVIDADE DO TETO

A parte de uma sala que fica acima dos equipamentos de iluminação.

CIE

Comissão Internacional de Iluminação (em francês: Commission internationale de l'éclairage), uma organização de autoridade no setor de iluminação em todo o mundo.

LUSTRE

Derivado de "chandler" (fabricante de velas), um lustre é uma luminária decorativa/de design que fica pendurada no teto e consiste em várias partes semelhantes a galhos que abrigam luzes ou velas.

LÂMPADA CIRCLINE

Um subtipo de lâmpada fluorescente em que um tubo fluorescente é dobrado em um formato circular e onde o reator normalmente fica localizado no meio.

DISJUNTOR

Dispositivo de proteção elétrica normalmente localizado dentro de um quadro de distribuição. Cada circuito de iluminação é conectado a um disjuntor, que interrompe a corrente automaticamente caso seja detectada uma sobrecarga ou falha.

COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO (CU)

A fração da saída luminosa de uma lâmpada que atinge o plano de trabalho. A UC é influenciada pela eficiência luminosa da luminária, bem como pela geometria e cores do ambiente.

LÂMPADA FLUORESCENTE DE CÁTODO FRIO (CCFL)

Uma lâmpada fluorescente que emite elétrons sem aquecer seus eletrodos, aplicando apenas uma alta voltagem (lâmpadas fluorescentes convencionais usam voltagem e aquecimento). As CCFLs tendem a ser menos eficientes do que as lâmpadas fluorescentes convencionais, mas oferecem uma vida útil de mais de 60.000 horas, comparável à da iluminação LED.

ÍNDICE DE RENDERIZAÇÃO DE COR (IRC)

Uma métrica usada para descrever o quão fielmente uma fonte de luz pode reproduzir as cores reais de objetos e espaços, onde fontes de luz natural como o sol têm um índice perfeito de 100. Usar lâmpadas com um alto valor de CRI é muito importante em design de interiores de alto padrão, pois elas melhoram a visibilidade da decoração e dos detalhes finos.

O IRC é calculado como o valor médio de R1 a R8. Formuladamente, isso é frequentemente chamado de Ra, onde a é uma abreviação de "média". Observe que apenas R1 a R8 são usados, e R9 a R15 NÃO são usados ​​no cálculo de Ra.

ESCURO CONTÍNUO

Método de dimerização em que a saída da lâmpada pode ser ajustada em qualquer nível entre OFF e 100%, sem etapas incrementais. Veja Dimmer.

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA (LFC)

Um tipo de lâmpada fluorescente em que o tubo é dobrado em um formato compacto para reduzir a necessidade de espaço, daí o seu nome. As lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs) geralmente possuem um reator embutido e bases de parafuso, permitindo que substituam diretamente lâmpadas incandescentes e halógenas.

BRANCO FRIO

Uma fonte de luz com uma temperatura de cor correlacionada de cerca de 4100 K. O termo vem do fato de que fontes de luz com esse valor de temperatura de cor não apresentam a tonalidade amarela característica das lâmpadas incandescentes ou das lâmpadas LED brancas quentes.

ILUMINAÇÃO DE CORNIJA

Luz fluorescente embutida em um forro no canto superior de uma parede (ou seja, onde a parede encontra o teto).

TEMPERATURA DE COR CORRELACIONADA (CCT)

Ao contrário do IRC, que descreve a fidelidade com que uma fonte de luz representa outros objetos, a temperatura de cor correlacionada (TCC) descreve a saída de cor da própria lâmpada. Alguns valores comuns de TCC incluem:

  • 2700K, com um tom quente de amarelo que cria ambientes atraentes e relaxantes.
  • 4000K, um tom branco neutro que atinge o equilíbrio certo entre relaxamento e concentração.
  • 6500K, com um leve tom de azul, que tem um efeito energizante.

Embora o termo técnico correto seja temperatura de cor correlacionada, ele é frequentemente abreviado para apenas temperatura de cor. Também é importante observar que a CCT não é a temperatura real de operação de uma lâmpada – é a temperatura à qual seria necessário aquecer um corpo negro para fazê-lo brilhar com a mesma cor. Por exemplo, uma lâmpada LED com uma CCT de 5000 K brilha na mesma cor que um corpo negro aquecido a uma temperatura real de 5000 K, mas a lâmpada LED em si não atinge essa temperatura.

ILUMINAÇÃO DA COVE

Um tipo de iluminação que geralmente direciona sua saída para o teto, com luminárias individuais escondidas em saliências. A iluminação sanca é frequentemente usada para fins decorativos, pois pode enfatizar os limites das paredes, bem como detalhes do teto.

FATOR CRISTA

Em um reator, a razão entre a corrente máxima da lâmpada e a corrente média de operação. A vida útil das lâmpadas tende a ser estendida à medida que o fator de crista diminui.

ÂNGULO DE CORTE

Ângulo de visão além do qual não é mais possível ver uma fonte de luz diretamente, medido a partir da direção exatamente abaixo da lâmpada (nadir).

D

DALI

Sigla para Digitally Addressable Lighting Interface, um protocolo de comunicação para automação de iluminação.

COLHEITA DURANTE O DIA

Uma estratégia de design de iluminação que maximiza o uso da luz natural para reduzir custos de energia e criar espaços internos que pareçam naturais e atraentes.

LÂMPADA DE LUZ DO DIA

Uma lâmpada com um valor CCT comparável ao da luz do dia, geralmente entre 5500K e 6500K. É importante notar que o termo não se refere à luz do dia propriamente dita, mas sim à iluminação artificial que replica sua cor.

DC

Sigla para Corrente Contínua. Usado para descrever uma fonte de alimentação onde o fluxo de eletricidade ocorre sempre na mesma direção, como a fornecida aos conjuntos de LEDs por seus drivers.

LUMINÁRIA DE MESA

Um acessório compacto usado para iluminação de tarefas em uma mesa e que geralmente é portátil.

DIALUX

O software líder mundial em design de iluminação, gratuito e disponível em diferentes idiomas. Especialistas o utilizam para planejar, calcular e visualizar projetos de iluminação.

LUZ DIFUSA

Luz produzida por uma superfície estendida, seja diretamente ou por reflexão. A luz difusa proporciona uma distribuição uniforme e suave que minimiza sombras.

DIFUSOR

Um pedaço de vidro ou acrílico que tem a função de espalhar a luz de uma lâmpada, o que torna a iluminação mais uniforme e elimina o ofuscamento.

REGULÁVEL

Adjetivo usado para descrever uma luminária ou luminária cuja saída de luz pode ser modulada com um dimmer. Veja Dimmer.

DIMMER

Um dispositivo que regula a saída de luz de uma lâmpada controlando a potência fornecida. Os dimmers podem ser usados ​​para tornar os ambientes internos mais personalizáveis ​​e personalizados, além de serem úteis para economizar energia. É importante observar que nem todas as lâmpadas são compatíveis com dimmers, e tipos incompatíveis podem ser danificados.

ILUMINAÇÃO DIRETA

Iluminação onde mais de 90% da luz vai diretamente da fonte para a área que você deseja iluminar.

LUZ DIRECIONADA

Luz produzida por superfícies pontuais, resultando em uma saída concentrada que acentua bordas e sombras. A luz direcionada normalmente causa ofuscamento quando a fonte é vista diretamente.

ILUMINAÇÃO DOWNLIGHT

Luminária compacta que direciona sua saída para baixo, daí seu nome. Luminárias embutidas podem ser embutidas, de superfície ou pendentes.

MOTORISTA

Equipamento eletrônico que transforma a tensão de alimentação principal em uma tensão CC mais baixa, apropriada para iluminação LED. Algumas lâmpadas LED possuem um driver integrado, enquanto outras exigem a conexão de um driver externo, assim como os reatores usados ​​em lâmpadas fluorescentes e HID.

E

LED DE BORDA ILUMINADA

Um tipo de luminária de LED que utiliza um padrão de acrílico transparente com pontos, linhas ou padrões gravados. O painel é circundado por um conjunto de LEDs, e o padrão gravado refrata a luz uniformemente em todas as direções.

EFICÁCIA

Descreve a eficácia com que uma luminária pode converter energia elétrica em iluminação, medida em lúmens por watt. Isso equivale ao consumo de combustível de um carro esportivo, em que a saída de iluminação pode ser comparada aos quilômetros percorridos, e a entrada de energia elétrica equivale ao consumo de combustível.

EFICIÊNCIA

A relação de conversão entre a potência de saída de iluminação e a potência elétrica de entrada, medindo ambas as grandezas em watts. Não confundir com eficácia, que descreve a relação entre a saída de lúmens e os watts consumidos. Como os lúmens descrevem a saída de iluminação melhor do que os watts, a eficácia tende a ser um conceito muito mais útil em projetos de iluminação.

LASTRO ELETROMAGNÉTICO

Veja Reator Magnético.

LASTRO ELETRÔNICO

Um subtipo de reator que utiliza eletrônica de potência para fornecer tensão de alta frequência e corrente controlada para lâmpadas fluorescentes. Os reatores eletrônicos são mais leves e eficientes do que os reatores magnéticos, além de eliminarem problemas de zumbido e oscilação.

TRANSFORMADOR ELETRÔNICO

Menores e mais leves que os transformadores magnéticos, as versões eletrônicas usam comutação eletrônica e dimmers especiais para reduzir a tensão da linha para a tensão da lâmpada.

LÂMPADA REFLETORA ELIPSOIDAL (LÂMPADA ER)

Esta luminária de vidro macio coleta e reflete a luz através de um cilindro a cerca de 5 cm na frente do acessório.

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Iluminação projetada para fornecer visibilidade quando o sistema de iluminação normal falha, por exemplo, durante apagões. A iluminação de emergência é equipada com baterias, permitindo que funcione por tempo suficiente para a evacuação do edifício.

ENERGY STAR

Um programa de economia de energia e sustentabilidade do Departamento de Energia e da Agência de Proteção Ambiental dos EUA. Produtos de iluminação com o selo ENERGY STAR foram testados para garantir eficiência energética superior.

EPACT

Lei de Política Energética, uma lei de 1992 que estabeleceu requisitos mínimos de eficácia para lâmpadas incandescentes e fluorescentes, bem como requisitos de rotulagem.

CRI estendido

O IRC estendido é calculado como o valor médio de R1 a R14. Às vezes, o símbolo "Re" é usado, onde a letra "e" representa "estendido". Notavelmente, o IRC estendido captura a influência de cores saturadas, como vermelho escuro (R9) e azul forte (R12), que o IRC geral não captura. Esta é uma das críticas ao IRC geral e, portanto, é sempre uma boa ideia analisar o IRC estendido e os valores específicos de R ao trabalhar em um projeto em que a qualidade da cor é importante.

F

FILAMENTO

Bobina de fio que é aquecida para produzir iluminação em lâmpadas incandescentes e halógenas, normalmente feita de tungstênio.

Painel plano de LED

Luminária LED de baixo perfil que utiliza um painel com iluminação de borda, projetada para substituir luminárias fluorescentes lineares e parabólicas. Este tipo de luminária está disponível em versões embutidas, de superfície e pendentes.

PISCAR

Um fenômeno em que uma lâmpada pisca repetidamente, geralmente causado por problemas de alimentação ou por um reator ou driver defeituoso.

PROJETOR

Luminárias de alta potência que normalmente utilizam lâmpadas HID ou equivalentes de LED. Geralmente são usadas em ambientes externos para destacar objetos ou áreas específicas.

LÂMPADA FLUORESCENTE

Um dos principais tipos de iluminação, muito mais eficiente que as lâmpadas incandescentes e halógenas, mas superado pela iluminação LED. Uma lâmpada fluorescente utiliza eletrodos para estimular o vapor de mercúrio e produzir radiação ultravioleta (UV), que por sua vez estimula o revestimento de fósforo da lâmpada para produzir luz visível.

TUBO FLUORESCENTE

Um tipo específico de lâmpada fluorescente de formato tubular, equipada com pinos em suas extremidades, para ser conectada à saída de tensão de um reator magnético ou eletrônico. Os tubos fluorescentes são designados pela letra "T" seguida de um número que indica seu diâmetro em 1/8 de polegada:

  • T12 = 12/8” ou 1,5”
  • T8 = 8/8” ou 1,0”
  • T5 = 5/8" ou 0,625"

Os tubos fluorescentes vêm em comprimentos padrão, sendo alguns dos mais comuns 24” (2'), 48” (4') e 96” (8').

ILUMINAÇÃO DE MONTAGEM EMBUTIDA / LUZES DE LED DE MONTAGEM EMBUTIDA

Esse tipo de iluminação é montado no teto com pouca ou nenhuma folga entre o teto e a luz.

LUZ FOCADA

Veja Luz Direta.

PÉ-VELA (FC)

Unidade de medida de iluminância, ou lúmens por unidade de área. Um pé-vela equivale a um lúmen por pé quadrado (consulte Iluminância).

LENTE FOSCO

Uma lente branca translúcida, mas não transparente, que difunde a saída de uma lâmpada.

G

BRILHO

Deficiência visual causada por uma fonte de luz brilhante, diretamente visível ou refletida por uma superfície. Existem dois tipos de ofuscamento:

  • O ofuscamento desconfortável causa uma reação instintiva de fechar os olhos e desviar o olhar. Este é o tipo de ofuscamento sentido quando exposto a uma luz HID potente ou quando o sol é visível diretamente através de uma janela.
  • O ofuscamento causado pela deficiência prejudica a visão, mas não causa a mesma reação que o ofuscamento causado pelo desconforto. Se uma fonte de luz for refletida na tela do seu laptop, por exemplo, ela não incomoda seus olhos, mas distinguir objetos na tela pode ser impossível.
H

LUZ FORTE

Uma fonte de luz que cria sombras com bordas muito nítidas quando projetada sobre objetos. A iluminação direta de uma fonte concentrada geralmente é luz dura, e alguns exemplos são:

  • O sol em um dia de céu limpo.
  • Um flash de câmera.
  • Luminárias altamente direcionais, como holofotes e holofotes. Veja Luz Suave.

LÂMPADA DE HALÓGENO

Uma versão aprimorada das lâmpadas incandescentes, em que o filamento incandescente é contido em gás halogênio, daí o seu nome. As lâmpadas halógenas são cerca de 25% mais eficientes do que as incandescentes.

DISSIPADOR DE CALOR

Um componente de lâmpada ou luminária usado para dissipar calor de forma eficaz. Dissipadores de calor normalmente utilizam materiais com alta condutividade térmica e possuem uma geometria semelhante a aletas, de modo que sua área de superfície em contato com o ar é maximizada.

ESCONDIDO

Acrônimo para descarga de alta intensidade, um tipo de iluminação frequentemente utilizado em ambientes industriais e externos devido à sua potência. Alguns exemplos de iluminação HID são lâmpadas de vapor de mercúrio, de iodetos metálicos, de xenônio, de sódio de alta pressão e de sódio de baixa pressão.

Todos os tipos de lâmpadas HID produzem iluminação estimulando um gás envolto em um arco elétrico e, portanto, operam em altas temperaturas.

ILUMINAÇÃO DE ALTO PADRÃO

Sistemas de iluminação projetados para pé-direito de 7,6 m ou mais, comumente encontrados em complexos esportivos, armazéns ou instalações industriais. Veja iluminação de baixo vão.

PLASMA DE ALTA EFICIÊNCIA (HEP)

Uma tecnologia de iluminação emergente que utiliza radiofrequência para estimular um gás contido e criar uma pequena, porém muito brilhante, bola de plasma. A iluminação HEP oferece altíssima eficácia (mais de 90 lúmens por watt) e reprodução de cores perfeita (IRC = 100).

No entanto, a tecnologia se tornou comercial muito recentemente e não alcançou uma participação de mercado comparável à do LED.

LÂMPADA DE ALTO RENDIMENTO (HO)

Tubos fluorescentes com maior saída de lúmens e potência nominal do que os tubos fluorescentes convencionais. Por exemplo, um tubo T5 normal de 48" pode consumir 28 watts e fornecer 2.400 lúmens, enquanto uma versão HO pode consumir 54 watts e fornecer 5.000 lúmens.

LÂMPADAS DE ALTA TENSÃO

Lâmpadas que funcionam em alta voltagem e oferecem luz naturalmente difusa ou dispersa.

HPS

Sigla para sódio de alta pressão, um subtipo de iluminação HID em que o vapor de sódio excitado é a fonte de luz. A saída de iluminação das lâmpadas HPS é caracterizada por sua tonalidade amarela quente, e elas são comumente usadas em postes de iluminação pública em formato de cabeça de cobra.

I

IALD

Associação Internacional de Designers de Iluminação, uma associação global que promove as melhores práticas em design de iluminação, ao mesmo tempo que oferece treinamento e bolsas de estudo.

IEEE

Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos, uma associação profissional global com mais de 400.000 membros. O IEEE é uma autoridade técnica que publicou diversos padrões e práticas recomendadas para as áreas elétrica e eletrônica.

IESNA

Sociedade de Engenharia de Iluminação da América do Norte, uma autoridade técnica no setor de iluminação, com dezenas de publicações. A IESNA tem membros e reconhecimento em todo o mundo.

ILUMINÂNCIA

Fluxo luminoso em uma superfície, por unidade de área. Os requisitos de iluminância de ambientes construídos são determinados pela finalidade pretendida, e existem duas unidades de medida comuns:

  • Lux - Equivalente a um lúmen por metro quadrado.
  • Foot-candle - Equivalente a um lúmen por pé quadrado.

Níveis mais altos de iluminância fazem com que as superfícies pareçam mais brilhantes ao olho humano e melhoram a visibilidade.

ILUMINAÇÃO

O uso da iluminação para fins práticos ou artísticos.

INCANDESCÊNCIA

Luz produzida pelo aquecimento de um material; exemplos incluem o brilho de uma vela, uma lâmpada incandescente, uma estrela cadente, etc.

LÂMPADA INCANDESCENTE

Um tipo de lâmpada com filamento de tungstênio que brilha quando carregada por corrente. A iluminação incandescente tem um índice de reprodução de cor perfeito de 100, comparável ao do sol, mas está entre os tipos de iluminação menos eficientes.

ILUMINAÇÃO INDIRETA

Técnica de iluminação baseada na reflexão da luz de uma lâmpada em superfícies. Um exemplo é a iluminação fornecida por luminárias do tipo torchiere, que emitem seu feixe de luz em direção ao teto e são refletidas de volta para baixo.

LÂMPADA DE INDUÇÃO

Um tipo de iluminação por descarga de gás em que o gás não é estimulado diretamente por eletrodos, como na iluminação fluorescente ou HID, e em vez disso, são utilizadas micro-ondas ou radiofrequência. A iluminação por indução tem uma vida útil muito maior do que a iluminação HID ou fluorescente, pois não há eletrodos sujeitos a desgaste cada vez que a lâmpada é ativada.

LÚMENS INICIAIS

Potência luminosa de uma lâmpada nova, que diminui com o uso. Veja Lúmens Médios.

LASTRO DE PARTIDA INSTANTÂNEA

Um tipo de reator de iluminação fluorescente que aplica um pulso de alta tensão à lâmpada, fazendo-a ligar instantaneamente sem pré-aquecer os eletrodos. A desvantagem dos reatores de partida instantânea é que eles reduzem a vida útil das lâmpadas: o material do eletrodo é expelido cada vez que a lâmpada é ligada, escurecendo suas bordas e causando falhas.

LUMINÁRIA DE TETO ISOLADA (IC)

Essas luminárias são instaladas no teto e ficam em contato direto com o isolamento. Elas têm menor potência e emitem menos calor.

LUMINÁRIA INTEGRADA

Um tipo de luminária que oferece eficiência energética superior, utilizando um conjunto de LEDs especialmente projetado e geometria interna. Luminárias integradas são geralmente mais eficientes do que luminárias de LED baseadas em lâmpadas, mas tornam as adaptações mais caras, pois toda a luminária precisa ser substituída, não apenas as lâmpadas e os reatores.

ILUMINAÇÃO DE SOFFIT INTERIOR / LUMINÁRIAS DE SOFFIT

Luzes para partes do teto que são mais baixas que a superfície primária; por exemplo, as luminárias instaladas acima da pia da cozinha ou em uma viga ou na parte inferior de uma varanda.

ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CÉU ESCURO (IDA)

Uma autoridade internacional em poluição luminosa e iluminação externa ambientalmente responsável. Seu principal objetivo é preservar a visibilidade do céu noturno em todo o mundo.

CLASSIFICAÇÃO DE PROTEÇÃO DE ENTRADA (IP)

Classificação de proteção de entrada, um código de dois dígitos que indica a resistência de uma luminária a partículas sólidas e líquidos, onde dígitos mais altos indicam proteção aprimorada. O primeiro dígito indica proteção contra sólidos e o segundo indica o grau de proteção contra líquidos. Por exemplo, uma classificação IP67 indica um grau de proteção maior do que uma classificação IP54.

K

KELVIN (K)

Unidade de medida de temperatura, embora na indústria de iluminação seja mais comumente usada para indicar a temperatura de cor correlacionada (CCT) de fontes de luz.

QUILOWATT (KW)

Unidade de medida de potência elétrica, equivalente a 1000 watts. Este termo não deve ser confundido com quilowatt-hora. Veja Watt.

QUILOWATT-HORA (KWH)

Unidade de medida para consumo de energia. Como o próprio nome indica, equivale à quantidade de energia consumida por um aparelho de um quilowatt em funcionamento durante uma hora. As contas de energia elétrica são frequentemente calculadas com base no consumo mensal de quilowatts-hora. Este termo não deve ser confundido com quilowatt.

L

LAMINAÇÃO

O processo de fusão de finas folhas de material para que o material composto seja mais forte e estável.

LÂMPADA

O componente específico de uma luminária que emite luz. Geralmente, vêm com bases padrão que se encaixam nos soquetes encontrados em luminárias compatíveis. Algumas lâmpadas possuem reatores ou drivers embutidos, enquanto outras são conectadas a um driver externo contido na luminária.

DEPRECIAÇÃO DO LÚMEN DA LÂMPADA (LLD)

Redução progressiva na saída luminosa de uma lâmpada ao longo de sua vida útil.

CASQUILHO

A parte de um dispositivo de iluminação que fornece suporte e energia para uma lâmpada com uma base correspondente.

CAMADAS DE LUZ

Uma abordagem de design de interiores onde vários tipos de iluminação são combinados para criar um ambiente ou clima específico.

LIDERADO

Sigla para diodo emissor de luz, um componente de estado sólido que emite luz quando exposto à corrente elétrica. A iluminação LED representa o que há de mais moderno na indústria, superando a maioria dos outros tipos de iluminação em termos de eficiência energética, flexibilidade de design e cores de luz disponíveis.

CONJUNTO DE LEDS

Um grupo de LEDs montados em uma placa de circuito impresso, capaz de produzir uma saída de iluminação.

LEED

Liderança em Energia e Design Ambiental, uma estrutura de certificação de eficiência de recursos para edifícios, desenvolvida pelo US Green Building Council.

LENTE

Componente de lâmpada ou luminária que tem o objetivo de dispersar a saída de iluminação para que o padrão de distribuição desejado seja alcançado.

TROFFER COM LENTES

Luminária do tipo troffer coberta por uma lente, tornando a distribuição da iluminação mais uniforme e eliminando o ofuscamento.

FATOR DE PERDA DE LUZ (LLF)

Um fator utilizado em projetos de iluminação para contabilizar a degradação da saída luminosa ao longo do tempo. O LLF leva em conta diversos aspectos, como degradação do refletor ou da lente, acúmulo de poeira, degradação da lâmpada devido a picos de tensão ou calor, etc.

Por exemplo, se o LLF for 0,80 e uma sala precisar de 40.000 lúmens, o sistema de iluminação será projetado para fornecer 50.000 lúmens iniciais (50.000 lm x 0,80 = 40.000 lm).

POLUIÇÃO LUMINOSA

Qualquer saída de luz emitida em direções indesejadas, que pode ter consequências negativas. Um exemplo de poluição luminosa é quando as luminárias de estacionamento emitem luz forte lateralmente, expondo os motoristas ao ofuscamento.

VIEIRAS LEVES

Efeito de um projeto de iluminação descendente. As luminárias descendentes mais próximas da parede criam vieiras de luz e agregam valor estético ao ambiente.

TRANSFORMADOR DE LUZ

Também conhecidos como interruptores dimmer, os transformadores de luz são dispositivos elétricos usados ​​para alterar a voltagem de um circuito para tornar a luz mais fraca ou mais brilhante.

ILUMINAÇÃO

Veja Luminária.

ILUMINAÇÃO LINEAR

Vários LEDs (diodos emissores de luz) alinhados em uma única tira e usados ​​para criar linhas ininterruptas de iluminação direcional.

LM-79

Norma IESNA que estabelece o procedimento para testar as propriedades fotométricas e elétricas da iluminação LED.

LM-80

Norma IESNA que estabelece o procedimento para testar a vida útil da iluminação LED.

GELOSIA

Uma tela translúcida ou opaca que bloqueia a visibilidade direta de uma fonte de luz e elimina o brilho.

ILUMINAÇÃO DE BAIXA BAIXA

Sistemas de iluminação projetados para pé-direito inferior a 7,6 m. Veja iluminação de alto nível.

LUMINÁRIAS DE BAIXA TENSÃO / LÂMPADAS DE BAIXA TENSÃO

Lâmpadas que operam com uma voltagem menor do que a voltagem doméstica padrão. Essas lâmpadas incandescentes precisam de um transformador abaixador para reduzir a voltagem de 120 para 6, 12 ou 24 volts.

TRILHA DE BAIXA TENSÃO

Como o nome sugere, esta é uma pista que funciona em baixa voltagem usando um transformador abaixador.

LPS

Sigla para sódio de baixa pressão, um subtipo de iluminação HID em que o vapor de sódio excitado é a fonte de luz. As luzes LPS têm uma eficácia muito alta, mas seu desempenho de reprodução de cor é muito baixo. Isso limita seu uso a algumas aplicações externas onde o IRC não é importante.

LÚMEN

Unidade de medida para a saída de iluminação de lâmpadas ou luminárias. O total de lúmens emitidos e sua distribuição espacial são de suma importância na criação de espaços internos atraentes e luxuosos. Na iluminação, lúmens podem ser comparados a quilômetros percorridos e watts podem ser comparados ao consumo de combustível.

VIDA ÚTIL DE MANUTENÇÃO DO LÚMEN

Métrica usada para descrever o tempo em que a saída de um produto de iluminação diminui para uma porcentagem específica de seu valor inicial. A vida útil em lúmens é medida em horas e exibida pela letra L mais dois dígitos. Por exemplo, a seguinte vida útil em lúmens descreveria um produto cuja saída diminui para 70% após 60.000 horas de uso:

  • L70 = 60.000 horas

LÚMENS POR WATT

Lúmens por Watt (LPW) é a saída de luz por unidade de consumo de energia e reflete a eficácia do sistema de iluminação.

LÚMENS PARA WATTS

A potência (P) em watts (W) pode ser calculada dividindo o fluxo luminoso (ΦV) em lúmens (lm) pela eficácia luminosa (η) em lúmens por watt (lm/W).

LUMINÁRIA

Uma luminária completa e funcional. Uma luminária inclui a lâmpada, o reator ou driver, fiação interna, refletores, lentes e quaisquer componentes adicionais necessários para fornecer luz.

DEPRECIAÇÃO DA SUJEIRA DA LUMINÁRIA (LDD)

Redução progressiva do rendimento de uma luminária devido ao acúmulo de poeira.

EFICIÊNCIA DA LUMINÁRIA

A razão entre os lúmens emitidos por uma luminária completa e aqueles emitidos pelas lâmpadas que a compõem. Uma parte da iluminação é sempre perdida devido a características geométricas internas e à reflexão. Não confundir com eficácia luminosa.

LUMINÂNCIA

O brilho de um objeto ou superfície, conforme percebido pela visão humana a partir de uma direção específica. A luminância é medida em candelas por metro quadrado (cd/m²). É importante observar que a luminância varia dependendo do ângulo de visão, e altos valores de luminância são a causa direta do ofuscamento.

TETO LUMINOSO

Um plano ininterrupto de painéis de teto translúcidos com faixas de luzes fluorescentes difusoras.

EFICÁCIA LUMINOSA

Veja Eficácia.

FLUXO LUMINOSO

Saída total emitida por uma fonte de luz, medida em lúmens. O fluxo luminoso descreve a saída total de luz de um dispositivo de iluminação, independentemente da direção. Não confundir com a intensidade luminosa.

INTENSIDADE LUMINOSA

Emissão de luz em uma direção específica, medida em candelas. A intensidade luminosa varia dependendo do ângulo de visão. Não confundir com fluxo luminoso.

LUX

Unidade de medida de iluminância, ou lúmens por unidade de área. Um lux equivale a um lúmen por metro quadrado. Um componente essencial do projeto de iluminação é atingir um nível de iluminância adequado, dependendo da aplicação em questão.

M

LASTRO MAGNÉTICO

Um tipo de reator que utiliza um núcleo ferromagnético, semelhante ao de um transformador, para regular a alimentação de energia de uma lâmpada fluorescente. Os reatores magnéticos são mais pesados ​​e menos eficientes do que seus equivalentes eletrônicos, e problemas com oscilação ou zumbido são comuns.

LÚMENS MÉDIOS

Potência luminosa de uma lâmpada ou luminária em 40% de sua vida útil. Veja Lúmens Iniciais.

BASE MÉDIA

Também conhecida como E26 ou base padrão, é a base em formato de parafuso usada pela maioria das lâmpadas residenciais.

LÂMPADA DE MERCÚRIO

Um subtipo de lâmpada HID que produz sua saída de luz estimulando vapor de mercúrio, daí seu nome. As lâmpadas de mercúrio podem usar um revestimento de fósforo para melhorar o desempenho da iluminação e são comumente usadas em aplicações de iluminação externa e industrial.

Halogeneto metálico (MH)

Um subtipo de lâmpada HID que produz sua iluminação estimulando compostos de haleto metálico vaporizados, daí seu nome. Assim como as lâmpadas de mercúrio, as lâmpadas MH são comumente usadas em ambientes externos e industriais.

A lâmpada de iodetos metálicos cerâmicos é um subtipo de lâmpada MH, em que o tubo de arco é feito de material cerâmico em vez de vidro de quartzo. Isso melhora o índice de reprodução de cor da lâmpada.

BASE MOGUL

Também conhecida como base E39, é maior que a base média E26 e comumente usada em lâmpadas HID. Algumas lâmpadas LED de reposição para luminárias HID são compatíveis com os mesmos tipos de reatores e incluem uma base Mogul para usar o mesmo soquete.

LUZ MONOCROMÁTICA

Uma fonte de luz cuja emissão tem apenas um comprimento de onda. A iluminação amarela opaca das lâmpadas de sódio de baixa pressão é um exemplo de luz monocromática.

ALTURA DE MONTAGEM

  • Dependendo da aplicação, a altura de montagem pode ter duas definições possíveis:
  • Distância entre a parte inferior do acessório e o plano de trabalho.
  • Distância entre a parte inferior do equipamento e o solo.

SR. LÂMPADA

MR é uma sigla para refletor multifacetado, um componente usado para moldar a saída de uma lâmpada em um feixe direcional. As lâmpadas MR normalmente usam lâmpadas incandescentes, halógenas ou HID, e também há lâmpadas de LED disponíveis. As lâmpadas MR estão disponíveis com bases de parafuso e pinos.

A designação MR é seguida por um valor numérico que indica o diâmetro da lâmpada em 1/8 de polegada, onde dois dos tipos mais comuns são MR11 e MR16.

N

PREGO

Associação Nacional de Distribuidores de Iluminação Inovadora, uma associação da indústria de iluminação que oferece treinamento contínuo, um fórum de discussão, networking, inteligência empresarial e serviços de informação.

NEC

Código Elétrico Nacional, uma publicação da National Fire Protection Association, que estabelece os requisitos para instalações elétricas à prova de fogo.

NEMA

Associação Nacional de Fabricantes de Equipamentos Elétricos, uma associação da indústria elétrica sediada nos EUA que desenvolve padrões técnicos para garantir a qualidade e a uniformidade do produto.

TIPO DE GABINETE NEMA

Um código numérico que descreve o grau de proteção oferecido por um invólucro, de acordo com a norma NEMA 250-214. Por exemplo:

  • NEMA 2 = Uso interno, proteção contra queda de sujeira e respingos leves de água.
  • NEMA 3R = Uso interno ou externo, proteção contra sujeira, resistente à chuva e neve.
  • NEMA 4X = Uso interno ou externo, à prova de poeira, à prova d'água (incluindo mangueira) e à prova de corrosão.
  • NEMA 6P = Todos os benefícios do NEMA 4X e também submersível.

NIST

Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, um laboratório de ciências físicas sediado nos EUA que é uma autoridade técnica em padrões, medições e tecnologia.

O

SENSOR DE OCUPAÇÃO

Um dispositivo que utiliza radiação infravermelha ou ultrassônica, ou som, para detectar a presença de pessoas e ligar as luzes de acordo. Sensores de presença são uma medida eficaz de economia de energia.

OLED

Sigla para diodos orgânicos emissores de luz, polímeros flexíveis baseados em moléculas de carbono orgânico, onde a fonte de luz é espalhada por uma superfície em oposição a uma fonte pontual.

VIDRO OPALA

Vidro branco semitranslúcido cujo acabamento leitoso se deve aos ingredientes adicionados ao vidro transparente. É usado para difundir a luz.

MATERIAL OPACO

Um material que bloqueia completamente a luz visível.

P

LÂMPADA PAR

PAR é uma sigla para refletor parabólico aluminizado e é usado para moldar a saída de uma lâmpada em um feixe direcional. As lâmpadas PAR normalmente usam lâmpadas incandescentes, halógenas ou HID, e também há lâmpadas de LED disponíveis. As lâmpadas PAR estão disponíveis com bases de parafuso e pinos.

A designação PAR é seguida por um valor numérico que indica o diâmetro da lâmpada em 1/8 de polegada. Alguns dos tipos mais comuns são PAR20, PAR30 e PAR38.

PARALOUVER

Termo usado para descrever uma veneziana com formato parabólico. Veja Veneziana.

LUZ PENDENTE / LUMINÁRIA PENDENTE / LÂMPADA PENDENTE

Luminária projetada para ser pendurada no teto e que geralmente utiliza uma cúpula para evitar ofuscamento. Luminárias pendentes podem ser usadas tanto para iluminação geral quanto para iluminação de tarefas.

FOTOCÉLULA

Uma fotocélula é um dispositivo que pode ligar ou desligar automaticamente uma luz LED com base na quantidade de luz ambiente disponível. É particularmente útil para iluminação de áreas externas.

FOTOMETRIA

A medição da luz e suas propriedades.

LÚMENS FOTÓPICOS

A porção da saída luminosa que recebe uma resposta dos cones nos olhos humanos, que são responsáveis ​​pela visão diurna.

POSTE DE LUZ

Luminária usada para fornecer iluminação em áreas externas, onde a lâmpada fica no topo de um poste, geralmente com um invólucro refletivo que proporciona um padrão de iluminação característico.

FATOR DE POTÊNCIA (FP)

Relação entre a potência real e a potência aparente consumida por luminárias e outros dispositivos elétricos. A potência real é representada pelos watts efetivamente consumidos, enquanto a potência aparente é o produto da multiplicação da tensão pela corrente, medida em volt-amperes. As concessionárias de energia elétrica normalmente cobram taxas adicionais se o fator de potência de um edifício cair abaixo de um nível especificado.

LASTRO DE PARTIDA PROGRAMADO

Um reator que pré-aquece os eletrodos de uma lâmpada fluorescente antes de acendê-la, o que reduz seu desgaste ao longo do tempo e prolonga a vida útil da lâmpada. O pré-aquecimento é realizado pela aplicação de uma voltagem muito baixa, alta o suficiente para elevar a temperatura dos eletrodos, sem causar a ignição da lâmpada.

PEÇAS DE LUMINÁRIA PUXÁVEIS PARA BAIXO

Utilizando a funcionalidade retrátil, esta luminária embutida desce do teto para apontar em vários ângulos.

LASTRO DE PARTIDA POR PULSO

Um tipo de reator usado com iluminação HID, que usa uma série de pulsos de tensão controlados para acender a lâmpada, minimizando danos aos eletrodos cada vez que a lâmpada é ligada.

R

RA

Tecnicamente, Ra é apenas um símbolo nas fórmulas para cálculos gerais de IRC, mas se tornou amplamente usado como sinônimo de IRC geral.Em outras palavras, Ra também é o valor médio de R1 a R8.

RADIAÇÃO

Transmissão de energia na forma de ondas. A luz é uma forma de radiação, incluindo a luz infravermelha e a ultravioleta, que são invisíveis para os humanos.

LASTRO DE PARTIDA RÁPIDA

Um tipo de reator para lâmpadas fluorescentes, que pré-aquece os eletrodos e aplica tensão simultaneamente. Este tipo de reator é mais rápido que um reator de partida programada, mas mais lento que um reator de partida instantânea. O dano ao eletrodo resultante quando a lâmpada é ligada é intermediário entre o do reator de partida instantânea (dano alto) e o do reator de partida programada (dano baixo), e a vida útil resultante também é intermediária.

VIDA ÚTIL NOMINAL DA LÂMPADA

O tempo que leva para 50% das lâmpadas de um lote chegarem ao fim de sua vida útil.

DESCONTO

Um incentivo em dinheiro para uma compra. Nos EUA, muitos estados têm programas de desconto para tecnologias de eficiência energética (por exemplo, iluminação LED) ou sistemas de energia renovável (por exemplo, painéis solares).

LATA EMBUTIDA

Um tipo específico de luminária com formato cilíndrico que fica embutida no teto, daí seu nome.

ILUMINAÇÃO DE EMBUTIR / LUMINÁRIA DE EMBUTIR / LUMINÁRIA DE EMBUTIR

Também conhecidas como luminárias embutidas, luminárias de embutir ou luminárias embutidas, são instaladas em aberturas no teto, dando a impressão de que a luz está brilhando em um buraco elevado.

REFLETÂNCIA

Uma propriedade física das superfícies, equivalente à proporção entre luz refletida e luz incidente.

ABAJUR REFLETIVO / LUMINÁRIAS REFLETIVAS

Uma luminária ou luminária que produz feixes direcionais. Luminárias refletivas direcionam toda a iluminação para baixo (de modo que haja pouca ou nenhuma reflexão de luz na direção oposta).

REFLETOR

Um componente interno de muitas lâmpadas e luminárias. Possui uma superfície refletiva e sua geometria é especialmente projetada para fornecer uma distribuição de iluminação específica. Refletores são frequentemente usados ​​com lâmpadas que emitem raios de luz em todas as direções (HID, fluorescentes, etc.) para concentrar sua emissão em uma direção específica.

HORA DE REATAQUE

Tempo necessário para uma lâmpada HID atingir o brilho máximo após ser desligada.

RETROFIT

Uma atualização do sistema de iluminação, geralmente com o objetivo de melhorar a eficiência energética e a segurança do local.

FATOR DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE

Relação entre a luz que atinge o plano de trabalho e aquela emitida pelas luminárias do ambiente.

S

SATURAÇÃO

A "coloração" resultante quando objetos são expostos a uma fonte de luz, em comparação com a resultante da iluminação natural. Se as cores parecem mais intensas, a fonte de luz as satura; por outro lado, se as cores são opacas, a fonte de luz as dessatura.

ARANDELA

Um dispositivo de iluminação montado na parede, que geralmente tem uma finalidade decorativa.

LÚMENS ESCOTÓPICOS

A porção da saída luminosa que recebe uma resposta dos bastonetes nos olhos humanos, que são responsáveis ​​pela visão noturna.

RELAÇÃO ESCOTÓPICA/FOTÓPICA (S/P)

Razão entre lúmens escotópicos e fotópicos para uma fonte de luz específica. À medida que a razão S/P aumenta, significa que a fonte de luz é mais adequada para simular a visão humana, o que significa que o nível de iluminação desejado pode ser alcançado com menor consumo de energia.

LÂMPADA AUTO-BALASTADA

Uma lâmpada que possui um reator integrado, permitindo a conexão direta à tensão de alimentação. As lâmpadas fluorescentes compactas (LFC) com base de rosca são um dos tipos mais conhecidos.

SEMI DESCARTE

Uma luminária de teto que tem uma haste que separa (ou cria um espaço visível entre) a luz do teto.

SOMBRA

Uma tela que impede a visão direta de uma fonte de luz. As persianas geralmente usam materiais opacos ou translúcidos.

Luminárias que projetam sombras

Luminárias projetadas para projetar luz e sombras, criando padrões geométricos ou abstratos complexos nas superfícies ao redor.

SOQUETE

Veja soquete da lâmpada.

LUZ SUAVE

Uma fonte de luz que cria sombras graduais, sem uma borda perceptível entre as áreas iluminadas e escuras. A luz suave geralmente é criada com fontes de iluminação difusas, como:

  • O sol, quando coberto por nuvens que difundem sua luz.
  • Luminárias com lentes ou difusores.

Veja Luz Dura.

SPD

Os termos dispositivo de proteção contra surtos (DPS) e supressor de surtos de tensão transitória (TVSS) são usados ​​para descrever dispositivos elétricos normalmente instalados em painéis de distribuição de energia, sistemas de controle de processo, sistemas de comunicação e outros sistemas industriais pesados, com a finalidade de proteção contra surtos e picos elétricos, incluindo aqueles causados ​​por raios.

REFLEXÃO ESPECULAR

Reflexo de uma superfície lisa e brilhante, como utensílios de cozinha metálicos.

DESTAQUE

Luminária que produz um feixe estreito para baixo, geralmente usada para iluminação de destaque ou aplicações de iluminação de tarefas.

SSL

Sigla para iluminação de estado sólido, qualquer tipo de iluminação que utiliza LEDs para produzir luz, em vez de filamentos incandescentes, gás inflamado ou plasma. SSL inclui OLEDs.

ESCURO POR DEGRAUS

Método de escurecimento que utiliza níveis de iluminação incrementais e fixos, em oposição ao escurecimento gradual de OFF até 100% da potência. Veja Dimmer.

LUZ DE TIRA

Flexíveis, dinâmicas e personalizáveis, as fitas de iluminação podem ser cortadas e fixadas em qualquer lugar, de acordo com as necessidades do projeto.

LUZ DE SUSPENSÃO / LUMINÁRIA DE SUSPENSÃO / LÂMPADA DE SUSPENSÃO

Veja Luminária Pendente / Luminária Pendente / Luminária Pendente

LÂMPADA DE BRAÇO BASCULANTE

Luminária de braço dobrável ajustável que pode ser usada para fornecer iluminação de tarefas (iluminando uma área específica). Também conhecida como luminária de braço flutuante ou luminária de braço balanceada.

T

ILUMINAÇÃO DE TAREFAS

Luminárias cujo objetivo é melhorar a visibilidade em uma área onde tarefas específicas serão realizadas, daí o seu nome. O uso de luminárias sob armários para áreas de preparação de alimentos em cozinhas é um exemplo de iluminação de tarefas.

CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE (TCO)

Custo de propriedade de um produto de iluminação ao longo de toda a sua vida útil. Inclui o preço de venda, o custo de instalação, o consumo de energia, a manutenção, a substituição de componentes e o custo de desativação.

TOCHA

Uma luminária de chão que usa um refletor no topo de um poste para direcionar toda a sua saída para cima, que é então refletida no teto e nas paredes.

ILUMINAÇÃO DE TRILHO

Configuração de iluminação onde vários equipamentos são montados em um trilho comum, o que lhes fornece energia e permite que cada um deles seja orientado em uma direção diferente.

MATERIAL TRANSLÚCIDO

Um material que permite a transmissão parcial da luz, geralmente difundindo-a e eliminando o ofuscamento. O vidro fosco é um exemplo de material translúcido.

MATERIAL TRANSPARENTE

Um material que permite a passagem da maior parte ou de toda a luz incidente. O vidro transparente é um material translúcido.

TROFFER

Luminária embutida, projetada para ser instalada em uma abertura no teto. Troffers geralmente têm dimensões pré-determinadas, como 2'x2' ou 2'x4'.

TUBO DUPLO

Um tipo de lâmpada fluorescente compacta onde dois tubos fluorescentes paralelos compartilham a mesma base.

U

LUMINÁRIA U-BEND

Um tipo de lâmpada fluorescente em que o tubo é curvado em forma de U, daí seu nome. Lâmpadas curvadas em U geralmente têm duas bases, uma em cada extremidade, que se prendem a soquetes diferentes.

RÓTULO UL

Um selo colocado pelo Underwriters Laboratories, que significa que um produto foi testado quanto à segurança contra incêndio e segurança elétrica.

SENSOR ULTRASSÔNICO

Um sensor acústico que mede distâncias enviando e recebendo sinais ultrassônicos.

LUZ ULTRAVIOLETA

Um tipo de radiação eletromagnética, invisível ao olho humano (ou seja, além do espectro visível), com comprimento de onda de 10 a 380 nanômetros.

ILUMINAÇÃO SOB O ARMÁRIO

Instalada sob um armário ou prateleira, esta luminária é usada para produzir iluminação localizada e também pode servir como luz noturna. Pode ser encontrada em versões LED, fluorescente e incandescente.

CÓDIGO UNIVERSAL DO PRODUTO

Um código de 12 dígitos encontrado em produtos de iluminação, que pode ser escaneado no ponto de venda.

ILUMINAÇÃO UPLIGHT

Método de iluminação em que um objeto ou superfície é iluminado por baixo, com uma luminária que direciona sua saída para cima. As aplicações da iluminação ascendente são geralmente decorativas.

V

ILUMINAÇÃO DE SAIA

Iluminação instalada acima da borda superior das janelas, onde um painel opaco bloqueia a visão direta do equipamento e a luz é direcionada para cima e para baixo como resultado.

EQUIPAMENTO RESISTENTE A VANDÁLIOS

Um dispositivo de iluminação resistente à quebra ou violação, geralmente destinado a espaços públicos ao ar livre.

LUZ DE VAIDADE

Iluminação localizada acima, abaixo ou nas laterais do espelho do banheiro.

LUMINÁRIA À PROVA DE VAPOR

Um dispositivo de iluminação fechado e vedado para evitar a entrada de vapores ou gases.

TENSÃO

A diferença de potencial elétrico entre dois contatos. A voltagem impulsiona a corrente elétrica através de luminárias e outros aparelhos, assim como a pressão impulsiona o fluxo de água em instalações hidráulicas.

TROFFER VOLUMÉTRICO

Um troffer especialmente projetado para máximo desempenho óptico, com uma distribuição uniforme de iluminação que elimina tanto o brilho quanto o efeito caverna.

W

PASTEAMENTO DE PAREDE

Efeito de iluminação em que uma parede com superfície irregular é iluminada de forma que haja áreas destacadas e sombreadas. Este efeito só é possível em paredes com superfícies granulares, como aquelas construídas com pedra ou tijolo aparente. O efeito oposto é o wall wash.

APLIQUE DE PAREDE

Veja Arandela.

LAVAGEM DE PAREDES

Efeito de iluminação em que uma parede é iluminada de forma que as irregularidades da superfície sejam minimizadas, fazendo com que pareça mais suave. O efeito oposto é o raspar na parede.

MOCHILA DE PAREDE

Luminária totalmente envelopada, projetada para ser montada em uma parede externa para fornecer iluminação de área. Os modelos Wallpack estão disponíveis nas versões HID, CFL e LED.

BRANCO QUENTE

Luz branca caracterizada por uma tonalidade amarelada. O termo é geralmente usado para iluminação com temperatura de cor correlacionada (TCC) de cerca de 3000 K.

WATT

Unidade de medida para o consumo de energia elétrica de luminárias ou qualquer outro aparelho que funcione com eletricidade. Na iluminação, lúmens podem ser comparados a quilômetros percorridos e watts podem ser comparados ao consumo de combustível.

WATTS PARA LÚMENS

Para converter watts em lúmens, multiplique a potência (P) em watts (W) pela eficácia luminosa (η) em lúmens por watt (lm/W).

PLANO DE TRABALHO

Plano horizontal onde as atividades são realizadas, normalmente 76 cm acima do piso. Os projetos de iluminação geralmente se baseiam em fornecer um nível de iluminação específico no plano de trabalho.

Z

ZHAGA

Um consórcio global aberto da indústria de iluminação com a missão de padronizar as interfaces de componentes de luminárias de LED, incluindo: mecanismos de luz de LED, módulos de LED, matrizes de LED, suportes, equipamentos de controle eletrônico (drivers de LED), conectores, módulos de detecção/comunicação.